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5G poderá gerar cerca de US$ 2,7 bilhões de novos negócios

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São Paulo – SP 21/12/2021 – A ideia da inteligência artificial não é substituir o ser humano, é empoderá-lo e fazer com que as pessoas sejam mais eficientes e produtivas.

Ser empreendedor ou executivo é sinônimo de manter-se antenado sobre o que acontece de mais relevante em termos de tendências e novidades que podem surgir no mercado possibilitando novos negócios. Uma das últimas tendências que tem prendido a atenção de diversos profissionais e empresas no Brasil é o 5G.

Mas mais que chamando a atenção do mercado em si, o 5G está na boca do povo, e não é por acaso: a quinta geração da internet móvel desembarca oficialmente no Brasil a partir de 2022 e promete deixar as redes móveis muito mais rápidas. A empolgação é mais do que justificada: dados do IDC Prediction Brazil 2021 apontam que o 5G proporcionará a geração de US$ 2,7 bilhões de novos negócios nas áreas de tecnologias emergentes. A maior velocidade e a baixa latência das redes 5G tornarão o uso de ferramentas digitais, a manutenção remota e o cloud computing muito mais eficazes. A automação industrial e IoT chegarão mais longe, e as equipes de campo poderão trabalhar com mais autonomia. Com o 5G em foco e trazendo essa boa notícia, é importante estar atento não apenas a essa transformação digital mas também a outras disponíveis às empresas. 

A inteligência artificial sem dúvida é uma das tecnologias mais interessantes da atualidade. Quando a máquina ganha a capacidade de pensar e resolver problemas, passa a ajudar o homem nas mais diversas situações. A ideia da inteligência artificial não é substituir o ser humano, é empoderá-lo e fazer com que as pessoas sejam mais eficientes e produtivas. Por meio da IA, análises preditivas são mais ágeis. A máquina também produz mais, por mais tempo, e de forma padronizada – ou seja, com menos erros e desperdícios.

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Andando junto da IA está o machine learning (aprendizado de máquina), campo da ciência da computação que desenvolve máquinas capazes de aprenderem e se aprimorarem de maneira autônoma. A indústria pode tirar grande proveito destas tecnologias: a produção passa a ser otimizada quando a própria máquina é capaz de identificar problemas e resolvê-los. O computador pode detectar mudanças de padrões sutis, que o olho humano não veria.

O cloud computing é outra tendência que já faz parte da vida das empresas e deve continuar crescendo. O formato SaaS (software as a service, ou software como serviço) foi abraçado pela sociedade. Seja para curtir séries e músicas por streaming, ou para processar grandes quantidades de dados, a nuvem consegue deixar tudo mais prático. A possibilidade de oferecer produtos e serviços online, sem se preocupar com instalação, servidores, manutenção e estrutura é algo que liberta a indústria das amarras do mundo físico. Não por acaso, o setor é recomendação unânime por especialistas de TI, segundo dados do IDC Brasil.

A Internet das Coisas (IoT) é outra tendência que já se faz presente no cotidiano, tem grande aplicabilidade na indústria (e em diversas áreas) e tem deixado cada vez mais a sociedade conectada. Na era digital, possivelmente o IoT (Internet of Things) ou Internet das Coisas seja uma das tecnologias mais disruptivas. Quando máquinas, wearables, smartphones e sistemas trocam informações online, acompanhar a produção – mesmo remotamente – fica muito mais fácil.

A análise de dados é mais uma tendência que não é necessariamente nova, mas tem se mostrado cada vez mais presente nas grandes empresas do Brasil e do mundo. O empresário brasileiro vem, aos poucos, descobrindo o valor dos dados na hora de tomar decisões estratégicas. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), o Brasil já é o país mais maduro em aplicações de Big Data e Analytics na América Latina. Quanto mais o empresário confiar na Big Data, mais assertivos podem ser os negócios.

Parece coisa de cinema, mas é realidade: a tecnologia já permite projetar estruturas virtuais sobre ambientes reais (RA), o que possibilita a simulação de tarefas complexas, identificar erros em processos ou mesmo planejar a melhor forma de distribuir equipamentos em um galpão. A realidade virtual, faz o oposto: leva o ser humano para um ambiente virtual 3D por meio de visores e equipamentos específicos. O recurso oferece treinamentos mais imersivos para as indústrias e seus colaboradores, apresentar novos processos e analisar em detalhes novos produtos antes da fabricação dos protótipos. 

Este é mais um conceito que parece coisa de ficção científica, mas já se faz presente no mundo real: segundo o Gartner, um digital twin “é uma representação digital de uma entidade ou sistema do mundo real”, reconstruída digitalmente nos mínimos detalhes. O “gêmeo digital” tem diversas aplicações na indústria 4.0: ele pode, por exemplo, substituir protótipos físicos, permitindo que engenheiros, projetistas e desenvolvedores realizem testes em diferentes cenários para identificar e resolver problemas antes do produto ser de fato produzido. Digital twins não replicam apenas produtos e objetos, podendo ser aplicados a organizações inteiras e sistemas complexos. Analisar a cópia digital nos ajuda a entender e melhorar a versão real de uma infinidade de itens e sistemas.

A cibersegurança é outra tendência que desponta cheia de expectativas. Quanto maiores e mais complexas as negociações online, maior deve ser a segurança por trás delas, para garantir que tudo transcorra bem. Um estudo da Frost & Sullivan aponta que já há uma defasagem de profissionais especializados em cibersegurança – problema que tende a piorar com o tempo, mas que também abre muitas oportunidades promissoras para quem se capacita.

A sigla vem de environmental, social and corporate governance (governança ambiental, social e corporativa), e trata de um conjunto de políticas e boas práticas que as empresas devem colocar em prática para o bem dos negócios, da sociedade e do planeta. O Gartner aponta que, para 85% dos investidores, os dados de boa governança já são tão importantes quanto os dados financeiros de uma empresa. O gráfico da Gartner demonstra o que pesa na decisão de investimento – o ESG tende a reduzir os riscos do investimento. Dentro desta sigla cabem diversas questões relevantes sobre igualdade, sustentabilidade, gestão de resíduos, controle de poluição, direitos humanos, e muito mais. 

Website: http://www.linkedin.com/in/carlos-eduardo-boechat-industria-tecnologia-transformacao-digital-inovacao-iot-engenharia/

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5G poderá gerar cerca de US$ 2,7 bilhões de novos negócios

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São Paulo – SP 21/12/2021 – A ideia da inteligência artificial não é substituir o ser humano, é empoderá-lo e fazer com que as pessoas sejam mais eficientes e produtivas.

Ser empreendedor ou executivo é sinônimo de manter-se antenado sobre o que acontece de mais relevante em termos de tendências e novidades que podem surgir no mercado possibilitando novos negócios. Uma das últimas tendências que tem prendido a atenção de diversos profissionais e empresas no Brasil é o 5G.

Mas mais que chamando a atenção do mercado em si, o 5G está na boca do povo, e não é por acaso: a quinta geração da internet móvel desembarca oficialmente no Brasil a partir de 2022 e promete deixar as redes móveis muito mais rápidas. A empolgação é mais do que justificada: dados do IDC Prediction Brazil 2021 apontam que o 5G proporcionará a geração de US$ 2,7 bilhões de novos negócios nas áreas de tecnologias emergentes. A maior velocidade e a baixa latência das redes 5G tornarão o uso de ferramentas digitais, a manutenção remota e o cloud computing muito mais eficazes. A automação industrial e IoT chegarão mais longe, e as equipes de campo poderão trabalhar com mais autonomia. Com o 5G em foco e trazendo essa boa notícia, é importante estar atento não apenas a essa transformação digital mas também a outras disponíveis às empresas. 

A inteligência artificial sem dúvida é uma das tecnologias mais interessantes da atualidade. Quando a máquina ganha a capacidade de pensar e resolver problemas, passa a ajudar o homem nas mais diversas situações. A ideia da inteligência artificial não é substituir o ser humano, é empoderá-lo e fazer com que as pessoas sejam mais eficientes e produtivas. Por meio da IA, análises preditivas são mais ágeis. A máquina também produz mais, por mais tempo, e de forma padronizada – ou seja, com menos erros e desperdícios.

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Andando junto da IA está o machine learning (aprendizado de máquina), campo da ciência da computação que desenvolve máquinas capazes de aprenderem e se aprimorarem de maneira autônoma. A indústria pode tirar grande proveito destas tecnologias: a produção passa a ser otimizada quando a própria máquina é capaz de identificar problemas e resolvê-los. O computador pode detectar mudanças de padrões sutis, que o olho humano não veria.

O cloud computing é outra tendência que já faz parte da vida das empresas e deve continuar crescendo. O formato SaaS (software as a service, ou software como serviço) foi abraçado pela sociedade. Seja para curtir séries e músicas por streaming, ou para processar grandes quantidades de dados, a nuvem consegue deixar tudo mais prático. A possibilidade de oferecer produtos e serviços online, sem se preocupar com instalação, servidores, manutenção e estrutura é algo que liberta a indústria das amarras do mundo físico. Não por acaso, o setor é recomendação unânime por especialistas de TI, segundo dados do IDC Brasil.

A Internet das Coisas (IoT) é outra tendência que já se faz presente no cotidiano, tem grande aplicabilidade na indústria (e em diversas áreas) e tem deixado cada vez mais a sociedade conectada. Na era digital, possivelmente o IoT (Internet of Things) ou Internet das Coisas seja uma das tecnologias mais disruptivas. Quando máquinas, wearables, smartphones e sistemas trocam informações online, acompanhar a produção – mesmo remotamente – fica muito mais fácil.

A análise de dados é mais uma tendência que não é necessariamente nova, mas tem se mostrado cada vez mais presente nas grandes empresas do Brasil e do mundo. O empresário brasileiro vem, aos poucos, descobrindo o valor dos dados na hora de tomar decisões estratégicas. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), o Brasil já é o país mais maduro em aplicações de Big Data e Analytics na América Latina. Quanto mais o empresário confiar na Big Data, mais assertivos podem ser os negócios.

Parece coisa de cinema, mas é realidade: a tecnologia já permite projetar estruturas virtuais sobre ambientes reais (RA), o que possibilita a simulação de tarefas complexas, identificar erros em processos ou mesmo planejar a melhor forma de distribuir equipamentos em um galpão. A realidade virtual, faz o oposto: leva o ser humano para um ambiente virtual 3D por meio de visores e equipamentos específicos. O recurso oferece treinamentos mais imersivos para as indústrias e seus colaboradores, apresentar novos processos e analisar em detalhes novos produtos antes da fabricação dos protótipos. 

Este é mais um conceito que parece coisa de ficção científica, mas já se faz presente no mundo real: segundo o Gartner, um digital twin “é uma representação digital de uma entidade ou sistema do mundo real”, reconstruída digitalmente nos mínimos detalhes. O “gêmeo digital” tem diversas aplicações na indústria 4.0: ele pode, por exemplo, substituir protótipos físicos, permitindo que engenheiros, projetistas e desenvolvedores realizem testes em diferentes cenários para identificar e resolver problemas antes do produto ser de fato produzido. Digital twins não replicam apenas produtos e objetos, podendo ser aplicados a organizações inteiras e sistemas complexos. Analisar a cópia digital nos ajuda a entender e melhorar a versão real de uma infinidade de itens e sistemas.

A cibersegurança é outra tendência que desponta cheia de expectativas. Quanto maiores e mais complexas as negociações online, maior deve ser a segurança por trás delas, para garantir que tudo transcorra bem. Um estudo da Frost & Sullivan aponta que já há uma defasagem de profissionais especializados em cibersegurança – problema que tende a piorar com o tempo, mas que também abre muitas oportunidades promissoras para quem se capacita.

A sigla vem de environmental, social and corporate governance (governança ambiental, social e corporativa), e trata de um conjunto de políticas e boas práticas que as empresas devem colocar em prática para o bem dos negócios, da sociedade e do planeta. O Gartner aponta que, para 85% dos investidores, os dados de boa governança já são tão importantes quanto os dados financeiros de uma empresa. O gráfico da Gartner demonstra o que pesa na decisão de investimento – o ESG tende a reduzir os riscos do investimento. Dentro desta sigla cabem diversas questões relevantes sobre igualdade, sustentabilidade, gestão de resíduos, controle de poluição, direitos humanos, e muito mais. 

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