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Cosméticos Plant-Based viram tendência no Brasil e no mundo

por DINO
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O mercado de produtos plant-based, ou seja, à base de plantas, tem mostrado força e avanço no segmento de alimentação saudável e consumo consciente. Cada vez mais pessoas mostram interesse nas buscas por produtos veganos que podem oferecer mais bem-estar pessoal e ambiental, ou até pelo amor aos animais. No Brasil, de acordo com a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), de janeiro de 2016 a janeiro de 2021, o volume de buscas pelo termo “vegano” aumentou mais de 300%. 

A última pesquisa realizada para apontar os dados recentes desse tema foi feita em 2018, encomendada pela SVB ao IPEC – Inteligência em Pesquisa e Consultoria, antigo Ibope Inteligência –, mostrando que 14% dos brasileiros se consideravam vegetarianos e estavam dispostos a escolher mais produtos veganos. Já para o mercado global, a organização Mordor Intelligence prevê que o CAGR – taxa de crescimento anual – seja de 6,5% durante o período de 2021 a 2026.

Em 10 anos o número de empresas abertas com o termo “vegano” no nome cresceu mais de 500%, segundo dados do Ministério da Economia levantados pela CNN Brasil. Além disso, diversas marcas realizaram uma repaginação em suas fórmulas e embalagens para ficarem por dentro dos princípios veganos.

Como, por exemplo, a Naturiquè, marca licenciada da Cia da Natureza, que chegou ao mercado trazendo linhas de tratamento cosmético capilares completamente plant-based. “A nova marca Naturiquè simboliza um novo momento da empresa que, desde 2020, iniciou a “veganização” das suas fórmulas, substituindo ingredientes de origem animal e priorizando o desenvolvimento de fórmulas cada vez mais limpas, livres de sulfatos, parabenos e petrolatos” comenta Tatiana de Carvalho, gerente de marketing e responsável pelo projeto da marca.

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De acordo com a Mordor Intelligence, o crescimento do mercado cosmético vegano é impulsionado pelo aumento da conscientização do consumidor sobre o uso de ingredientes derivados de animais. Já a Euromonitor aponta que isso se deve ao fato do crescimento dos flexitarianos, aqueles que não são veganos ou vegetarianos, mas que priorizam o consumo de proteína de origem vegetal ou cosméticos que não foram testados em animais.

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