Quem disse que as franquias não estão na meta de quem quer começar um novo negócio não conhece nada de franquias ou de empreendedorismos. 53% dos brasileiros são potenciais empreendedores. Cada vez mais pessoas estão buscando segurança para investir e começar o próprio negócio. O setor de franquias traz essa deliciosa sensação, mas o sonho pode acabar se tornando um pesado se não houver cuidado, cautela e gestão.
Chamados de empreendedores potenciais, eles representam 53% da população brasileira que ainda não abriu seu pequeno negócio, de acordo com os dados da Global Entrepreneurship Monitor, realizada pelo Sebrae e pela Anegepe (Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas) no final de 2022.
Brasil tem cerca de 51 milhões de pessoas com intenção de abrir o próprio negócio nos próximos 3 anos. Conhecidos como empreendedores potenciais, eles representam mais da metade da população brasileira que ainda não abriu seu pequeno negócio.
Negócio mágico sem precisar trabalhar
A ideia de que o setor de franquias é mágico e funciona sozinho permeia a cabeça de muitas pessoas. Essas mesmas pessoas apenas olham para o lado de sucesso de um empreendedor consolidado. Não tem olhar para as dores e problemas vividos por eles. Mas isso é o que vamos mostrar hoje.
O primeiro ponto que assusta é ter que lidar com a solidão e com a inexperiência de um novo negócio. Além disso, soltar a ideia de não ser mais funcionário e ter salário também traz desafios grandes para quem quer dar os primeiros passos no mundo do empreendedorismo e na aquisição de franquias.
Saber o momento certo de parar de planejar e começar a colocar em prática os planos criados. Estudar cuidadosamente as despesas que terão que ser absorvidas para colocar o negócio de pé. Depois dessa fase, conseguir mostrar o diferencial do negócio e se tornar autoridade talvez se torne a
Em relação aos potenciais empreendedores, a taxa no ano passado repetiu o recorde de 2021 e de 2022 com 53% da população. Apenas para você entender esse crescimento: em 2017, essa proporção era de 15,3% da população. Em 2019 chegou 30,2% e, em 2020, primeiro ano da pandemia, teve um incremento de 22,5% pontos percentuais e atingiu o patamar de 52,7% de população considerada como potencial empreendedora.
Os brasileiros são a 2ª maior população absoluta de potenciais empreendedores, atrás apenas da Índia com 115 milhões de pessoas na mesma situação.
Empreendedor por necessidade
Empreendedor por necessidade é aquele que decide abrir o próprio negócio porque não possui mais uma fonte de renda fixa. Acontece frequentemente com quem foi demitido e não conseguiu se recolocar no mercado de trabalho, por exemplo.
Uma pessoa empreendedora precisa ter características específicas, como ser original, ter flexibilidade e facilidade nas negociações, tolerante quanto aos erros, ser pró-ativo, ser otimista, ter confiança e acreditar em sem negócio.
Diferença entre necessidade e oportunidade
A principal diferença entre os modelos de empreendedorismo estão nas motivações. Na primeira, o empreendedor é motivado por uma situação difícil, como o desemprego e a falta de dinheiro. Na segunda, a motivação é encontrar uma oportunidade promissora no mercado e buscar a independência financeira abrindo um negócio próprio por escolha.
A grande transformação do empreendedorismo atual está na mudança conceitual do negócio. Não é necessário investir em um espaço físico inicialmente. Em 2023, o empreendedorismo continua aproximando de uma digitalização contínua e acelerada, especialmente pelo uso de Inteligência Artificial, Realidade Virtual e Realidade Aumentada, que vêm aprimorando as tecnologias existentes.
De acordo com os dados nacionais, o país tem mais de 21 milhões de CNPJs ativos. Destes, 93,7% são de microempresas ou empresas de pequeno porte. As informações do Governo Federal dos primeiros quatro meses deste ano, destaca que foram abertas 1.331.940 empresas no Brasil, totalizando mais de 21 milhões de CNPJs ativos em todo o território nacional.
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