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Mercado varejista sofre com baixa retenção de mão de obra

por DINO
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Embora o mercado varejista seja um dos setores mais ativos da economia brasileira, a categoria ainda enfrenta desafios como a retenção de mão de obra qualificada. Dados do Censo do RH 2024, realizado pela plataforma WallJobs e divulgado pelo portal Mercado e Consumo, apontam que 45% das empresas enfrentam dificuldades com a alta rotatividade de funcionários.

De acordo com o especialista Kaleb Costa, coordenador de projetos na SISQUAL® WFM, o índice pode ser atribuído a dois fatores principais: a desvalorização da mão de obra e a falta de investimentos em tecnologia. “As empresas têm investido pouco na formação e qualificação de seus profissionais. Além disso, a falta de softwares que auxiliem na gestão de pessoas para promover uma escala mais equilibrada aos seus colaboradores também tem sido determinante”.

Informações publicadas pelo Sebrae demonstram que a alta rotatividade no varejo tem sido recorrente devido à baixa especialização das funções, salários pouco atrativos e falta de engajamento das equipes, o que gera custos significativos para as empresas. “Com a sazonalidade do mercado, funcionários permanentes podem ficar desmotivados se perceberem que a baixa demanda está afetando suas horas de trabalho ou sua estabilidade”, avalia Costa.

Neste cenário, sistemas de Workforce Management (WFM) se destacam como uma solução estratégica para melhorar a gestão de pessoas e reduzir a rotatividade. O WFM é uma ferramenta tecnológica que ajuda as organizações a otimizar e automatizar os processos que gerenciam o tempo dos colaboradores, organizam e implementam a força de trabalho com eficiência.

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“Investir nessas plataformas pode ajudar a empresa a prever necessidades, baseando-se no histórico sazonal de vendas de um determinado período. Dessa forma, a empresa consegue liberar colaboradores para suas férias em época de baixa demanda”, acrescenta o especialista.

Costa explica ainda que ao gerenciar a força de trabalho por meio de soluções tecnológicas, também é possível controlar em qual período do ano a empresa necessita de mais ou menos colaboradores. “Isso possibilita capacitar funcionários com menos experiência a tempo das altas temporadas, além de identificar a necessidade de mais contratações para períodos específicos do ano”.

Com o uso de um sistema que gerencia a força de trabalho, as equipes de recursos humanos podem se tornar mais estratégicas na forma como agregam valor ao restante do negócio. “Usar o WFM para prever demandas e, consequentemente, obter um planejamento eficiente é uma das melhores estratégias para evitar a sobrecarga de trabalho ou até mesmo a ociosidade”, pontua o coordenador.

Ele reforça ainda que ao otimizar a alocação de recursos, ajustar escalas de trabalho de forma flexível e promover uma gestão baseada em dados, as empresas podem melhorar a qualidade de vida dos funcionários e a eficiência operacional.

“A implementação dessas soluções cria um ambiente mais estável e contribui para o desenvolvimento e reconhecimento dos colaboradores, fatores essenciais para aumentar a satisfação e engajamento. Com isso, as empresas não apenas minimizam a rotatividade e retêm talentos, mas também fortalecem sua competitividade e qualidade no atendimento ao cliente”, finaliza.

Para saber mais, basta acessar: http://www.sisqualwfm.com

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