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Trans Obra propõe modelo de franquias que visa qualidade de vida na contramão de redes que acorrentam franqueado ao negócio

Destacando a cultura organizacional, rede tem treinamentos validados pelo MEC e escala de trabalho flexível

por Redação
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É comum ver empresários que investem em franquias sofrerem com a falta de qualidade de vida e o desgaste, pois o setor exige alta dedicação e em sua maioria resulta em jornadas de trabalho extensas que prejudicam o bem-estar dos franqueados. Em contramão a isso, a Trans Obra propõe um modelo de negócio humanizado, priorizando o bem-estar e gestão eficiente do tempo.

Com mais de 20 anos de mercado, a rede investiu em um nicho potencial no franchising: a locação de equipamentos como andaimes, máquinas de solda, betoneiras e containers. Isso porque tais equipamentos muitas vezes são utilizados uma única vez, ocupam espaço e a compra nem sempre é viável. Logo, o aluguel se torna uma alternativa mais econômica e prática para o consumidor final e um negócio estável para franqueados.

A rede é favorável a escalas que proporcionem uma rotina mais equilibrada e conta com programas de benefícios, cursos e treinamentos validados pelo MEC para capacitação e alta performance dos franqueados. Gilberto Filho, diretor de marketing e branding, define a solidez como o principal objetivo da franqueadora. “Hoje existem franquias que você compra para trabalhar. É como se você pagasse por um emprego sem qualidade de vida. E nós estamos indo na contramão desse modelo, mostrando que é possível investir em franquia e ter tempo livre no final de semana para descansar e se divertir”, afirma.

Atualmente, a Trans Obra conta com 40 unidades em funcionamento e se destaca como líder em atendimento à construção civil e a terceira maior franquia do setor. Oferece investimento inicial a partir de R$359.000, payback estimado entre 24 a 36 meses, e faturamento médio de R$100.000 ao mês. Para o primeiro trimestre de 2025, estão previstas mais nove inaugurações de unidades já vendidas. A projeção é de chegar a 140 unidades em 2026 e até 250 em 2028.

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