Home Notícias Corporativas Baixo engajamento custa US$ 8,9 trilhões à economia global

Baixo engajamento custa US$ 8,9 trilhões à economia global

por DINO
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O mercado de trabalho é tomado cada vez mais pela ideia da “mentalidade de crescimento”, a crença de que os profissionais são capazes de melhorar ativamente suas capacidades, em vez de se considerarem capazes ou incapazes. O conceito sustenta que habilidades e inteligência podem ser desenvolvidas por meio de dedicação, esforço e persistência. Porém a falta de desafios, por outro lado, pode levar à desmotivação ou engajamento.

Relatório do State of the Global Workplace: 2024 Report (Estado do Local de Trabalho Global, na tradução do inglês), da Gallup, mostrou que seis em cada dez pessoas estão emocionalmente desligadas do trabalho. 60% estariam apenas sentados em suas cadeiras, esperando a hora passar, fazendo o mínimo esforço e psicologicamente desconectado com o emprego. A pesquisa ouviu 122 mil pessoas em 160 países e estima que o baixo engajamento dos funcionários custaria à economia global US$ 8,9 trilhões, o equivalente a 9% do PIB global.

Diógenes Malaquias, especialista em negócios e fundador da LabMídia, destaca a importância da pressão como um fator de crescimento pessoal, especialmente para jovens e a vê como uma oportunidade para amadurecimento, responsabilidade e motivação. A ideia é que, ao enfrentar desafios sem a garantia de uma rede de segurança, um jovem aprenderia a ser resiliente e confiar em suas próprias capacidades. “A pressão é quase um privilégio, especialmente entre 20 e 30 anos de idade, pois quando se percebe que ninguém vai te ajudar, que você que tem que fazer e entregar um resultado, há o amadurecimento de fato. Às vezes eu brinco que algumas pessoas que nunca tiveram a oportunidade de ter essa pressão, sempre com um backup de “segurança”, são “crianças” para sempre, mas no mau sentido, pois impede o amadurecimento, crescimento e, em muitos casos, a motivação. É tudo interligado com um propósito maior. Dinheiro, estética, sucesso, relacionamento sempre serão consequências da pessoa que você se torna. Não podem ser objetivos. Quando a gente pensa na vida, ela é como se fosse uma equação, com variáveis que podem ser somadas, multiplicadas, divididas, subtraídas, mas vão gerar um resultado. O resultado só acontece se você trabalhar nessas variáveis da forma certa.”, ensina o empreendedor. 

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