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Estudo aponta dados sobre aluguéis residenciais

por DINO
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Relatório divulgado, chamado Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), registrou um aumento de 3,73% em janeiro de 2025, conforme apontam os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE). Esse movimento reverte a queda observada em dezembro de 2024, quando o índice recuou 1,28%. No acumulado de 12 meses, a variação ficou em 7,99%, uma desaceleração em relação aos 8,63% registrados no mês anterior.

Segundo os dados apresentados, Porto Alegre foi a capital com maior aumento nos aluguéis residenciais, registrando um avanço significativo de 5,97% no índice em janeiro, ante 1,52% no mês anterior. Em São Paulo, a variação passou de -2,07% em dezembro para 4,28% em janeiro. O Rio de Janeiro também registrou aumento, com alta de 2,52%, revertendo a queda de -5,90% observada no mês anterior. Por outro lado, o estudo informa que Belo Horizonte foi a única capital analisada que apresentou retração nos aluguéis, saindo de um crescimento de 1,20% em dezembro para uma queda de -0,75% em janeiro de 2025.

O relatório aponta dados sobre a taxa interanual do aluguel residencial, que apresentou aceleração em duas das quatro capitais analisadas. No Rio de Janeiro, o índice passou de 6,16% em dezembro para 7,45% em janeiro. Em São Paulo, o ritmo de crescimento também aumentou, com a variação interanual passando de 5,52% para 6,15%. Por outro lado, Belo Horizonte e Porto Alegre apresentaram desaceleração nos últimos 12 meses, com Porto Alegre registrando a maior queda entre as cidades analisadas, de 12,64% em dezembro para 8,65% em janeiro.

José Antônio Valente, diretor da empresa de aluguel de ferramentas Trans Obra, afirmou que o estudo indica uma retomada no crescimento dos aluguéis residenciais em janeiro de 2025, após uma queda registrada no mês anterior e que esse cenário reflete diretamente o comportamento do mercado imobiliário, que pode influenciar também o setor da construção civil e a demanda por locação de equipamentos. José continuou dizendo que o aumento dos aluguéis em capitais como Porto Alegre (5,97%) e São Paulo (4,28%) demonstra um reaquecimento do setor, o que pode impulsionar novos projetos e reformas para atender à demanda por moradia. “Na minha opinião, cresce a necessidade de equipamentos como betoneiras e outras máquinas e equipamentos voltados para construção civil, à medida que o setor aquece. São equipamentos essenciais para obras de pequeno e médio porte. Alugar betoneira, andaimes ou equipamentos de grande porte se torna uma opção estratégica para construtoras que buscam reduzir custos operacionais e garantir eficiência nas obras, evitando a necessidade de compra de maquinário próprio”.

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Na publicação, observa-se a informação de que os dados do IVAR são obtidos a partir de contratos de locação fornecidos por empresas administradoras de imóveis e representam um indicador estatisticamente significativo para acompanhar a dinâmica do mercado de aluguéis residenciais no Brasil. De acordo com a nota metodológica divulgada pelo FGV IBRE, a atualização dos valores ao longo do tempo ocorre em momentos pré-estabelecidos nos contratos para reajustes ou por negociações entre locadores e locatários.

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Estudo aponta dados sobre aluguéis residenciais

por DINO
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Em publicação realizada no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) registrou uma redução de 1,28% em dezembro de 2024, conforme os dados divulgados no início deste ano. Essa queda acentuada contribuiu para que a variação acumulada em 12 meses recuasse para 8,63%, uma diminuição de 0,12 ponto percentual em relação ao índice de novembro, que foi de 8,75%. Segundo os dados apresentados, essa movimentação reflete as flutuações do mercado de locação residencial em quatro capitais brasileiras analisadas.

O relatório divulgado detalha que, entre novembro e dezembro de 2024, o IVAR apresentou queda em duas das quatro capitais monitoradas. No Rio de Janeiro, o índice registrou uma redução expressiva, saindo de 3,95% em novembro para -5,90% em dezembro. Já em São Paulo, a queda foi menos acentuada, passando de -1,87% para -2,07%. Por outro lado, Belo Horizonte e Porto Alegre apresentaram altas. Em Belo Horizonte, o índice subiu de -3,61% para 1,20%, enquanto Porto Alegre teve um aumento de -0,57% para 1,52%.

Ainda segundo o relatório, a taxa interanual do aluguel residencial desacelerou em duas capitais. No Rio de Janeiro, a variação interanual caiu de 9,08% em novembro para 6,16% em dezembro. Em São Paulo, a desaceleração foi mais sutil, com a taxa passando de 6,00% para 5,52%. Por outro lado, as capitais Belo Horizonte e Porto Alegre registraram aceleração nas taxas interanuais, alcançando 10,71% e 12,64%, respectivamente.

Conforme informado na publicação, o índice acumulado em 12 meses mostrou oscilações significativas ao longo do ano de 2024. Entre os meses de setembro e dezembro, por exemplo, a variação acumulada apresentou um declínio gradual, passando de 12,29% em setembro para 8,63% em dezembro. Essa trajetória reflete uma combinação de fatores locais e nacionais que impactaram os preços dos aluguéis residenciais, incluindo a demanda habitacional e os ajustes de mercado.

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José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos em Santos, São Paulo, para construção civil, Trans Obra, afirmou que os dados do mercado imobiliário e da construção civil são uma contribuição essencial para entender as nuances do setor em 2024. José continuou dizendo que a análise detalhada das variações no IVAR, aliada ao panorama apresentado, reflete a importância de monitorar continuamente as flutuações do mercado para uma gestão eficaz dos recursos e estratégias no setor. “Essas variações reforçam a relevância de soluções flexíveis e economicamente viáveis, como a locação de equipamentos em Bertioga, São Paulo, uma prática que tem ganhado destaque no segmento da construção civil. Essa modalidade permite maior eficiência no uso de recursos e contribui para que construtoras e incorporadoras se adaptem rapidamente às oscilações de mercado, sem comprometer a qualidade dos empreendimentos”.

Ainda sobre o relatório, é possível observar que os dados também destacam que a evolução mensal do índice ao longo de 2024 foi marcada por flutuações significativas, com meses de alta, como janeiro (4,34%) e agosto (1,93%), contrastando com quedas expressivas, como em dezembro (-1,28%) e outubro (-0,89%). Essa volatilidade aponta para um mercado sensível às condições econômicas e ao comportamento sazonal.

Perguntado sobre a publicação, José Antônio disse que o relatório da FGV destaca como o comportamento do mercado de locação residencial impacta diretamente o setor da construção civil, desde a execução de obras até o planejamento de novos projetos.

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