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Nível de atividade da Indústria da Construção aponta queda

por DINO
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Em publicação realizada pelo Portal da Indústria no estudo Sondagem Indústria da Construção houve uma queda no nível de atividade e no número de empregados nos setores analisados pelo estudo, afastando-se da marca de 50 pontos, que é a linha divisória da pontuação. O relatório informa que apesar de ser esperada uma performance mais fraca em janeiro, tanto o índice de atividade quanto o de emprego apresentaram comportamento médio acima do esperado para esse mês, segundo dados do estudo.

No estudo, é possível observar que a queda na atividade, embora seja típica desse período, foi mais branda em comparação com anos anteriores, com o índice registrando 45,4 pontos, indicando uma diminuição de 2,3 pontos em relação a dezembro de 2023.

Além disso, nota-se que o índice de evolução do número de empregados também registrou sua terceira queda consecutiva em janeiro de 2024, alcançando 44,9 pontos. Apesar disso, ainda segundo o relatório, o índice permanece acima do comportamento médio esperado para o mês de janeiro, indicando uma atividade maior do que o habitual para esse período, conforme pode ser analisado no documento divulgado.

O estudo também disponibiliza dados sobre a Utilização da Capacidade Operacional (UCO), que aponta um avanço de 2,0 pontos percentuais em janeiro de 2024, atingindo 68%. Esse aumento foi igualmente maior (+2,0 p.p.) em comparação com janeiro de 2023, segundo dados do relatório.

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José Antônio Valente, diretor da empresa de franquias de construção civil Franquias Trans Obra, afirmou que é fundamental considerar os desafios em potencial que podem impactar a trajetória futura do setor. Questões como volatilidade nos preços das matérias-primas, escassez de mão de obra qualificada e incertezas geopolíticas podem representar obstáculos significativos que requerem abordagens estratégicas e inovadoras para mitigação. “Os líderes da indústria da construção devem adotar uma abordagem proativa, investindo em tecnologias disruptivas, promovendo a capacitação da força de trabalho e mantendo-se ágeis para se adaptarem a um ambiente em constante mudança”.

Ainda sobre o relatório, que pode ser consultado através do link informado no início da matéria, encontra-se dados sobre o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da Indústria da Construção que registrou uma queda de 2,1 pontos em fevereiro de 2024 em comparação com janeiro do mesmo ano, situando-se em 53,4 pontos.

Perguntado sobre o assunto, José Antônio afirmou que apesar da queda no índice de confiança do empresário industrial ter sofrido uma queda, o número ainda permanece acima dos 50 pontos da linha divisória. “Os dados apresentados no estudo são importantes tanto para grandes empresas já estabelecidas quanto para empresas novas que estão iniciando suas atividades no setor da construção. Dizer apenas ‘quero abrir uma franquia‘ ou ‘vou iniciar uma empresa’ não é o suficiente. O empresário deve estar atento aos estudos feitos no setor para tomar decisões assertivas, pois suas escolhas impactam diretamente no número de empregados, na capacidade operacional, nos investimentos, na capacidade produtiva, entre outros.”

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Nível de atividade da indústria da construção aponta queda

por DINO
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Segundo os dados divulgados pelo Portal da Indústria no relatório Sondagem Indústria da Construção, em dezembro de 2023, o índice de evolução do nível de atividade atingiu 47,7 pontos, indicando uma retração no nível de atividade por estar abaixo da linha dos 50 pontos. O documento ainda informou que apesar desse recuo, nota-se que o índice ficou em um patamar superior ao registrado em novembro de 2023 (46,2 pontos).

O estudo também aponta dados sobre a retração no nível de atividade, que ocorreu de forma menos intensa e disseminada entre as empresas do setor. O relatório informa que o índice se encontra 2,6 pontos acima da média histórica dos meses de dezembro e registra no documento que embora tenha havido uma queda, esta foi menos acentuada em comparação com os padrões usuais para esse período.

Quanto ao indicador de evolução do número de empregados na indústria de construção, o relatório aponta uma queda em dezembro, com o índice atingindo 45,5 pontos. Segundo a publicação, embora denote uma redução no número de empregados em comparação com novembro, nota-se que este resultado se posiciona 2 pontos acima da média dos meses de dezembro da série histórica. Isso indica, segundo o relatório, que a retração no número de empregados foi mais branda do que o usual para o período.

José Antônio Valente, diretor da empresa de franquia para investir Trans Obra, afirma que analisando o trecho do estudo sobre a indústria da construção, é possível observar que as informações são apresentadas de maneira clara e objetiva, fornecendo insights relevantes sobre o desempenho do setor em dezembro de 2023. José Antônio continuou dizendo que vale ressaltar que uma análise mais aprofundada exigiria uma compreensão mais detalhada das nuances do mercado, considerando variáveis como políticas econômicas, condições climáticas e outros fatores externos. “A interpretação desses dados pode ser aprimorada por uma análise mais profunda, observado as séries históricas informadas em gráficos no estudo, apontando para comparações com dados históricos mais extensos”.

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Ainda sobre o estudo divulgado, que pode ser lido na íntegra através do link informado no início desta matéria, é possível observar dados sobre a Utilização da Capacidade Operacional (UCO). Segundo o relatório, houve um recuo de 1 ponto percentual na passagem de novembro para dezembro de 2023, atingindo 66%. Esse movimento, conforme citado na publicação, era esperado para o período e situa-se 4 pontos percentuais acima da média dos meses de dezembro da série histórica. O relatório afirma que, apesar do recuo, o percentual observado no final de 2023 supera a média para o mês, indicando uma utilização da capacidade operacional acima do usual.

Perguntando sobre o assunto, José Antônio afirmou que essas retrações ocorreram de maneira menos intensa do que o usual para o período, e a métrica de Utilização da Capacidade Operacional permanece acima da média histórica.

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