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O papel do agronegócio brasileiro na agenda ESG

por Rodrigo Campelo
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Com a condição de celeiro do mundo por ser um dos maiores exportadores de commodities agrícolas, a produção do agronegócio brasileiro chama a atenção e desperta interesses globais sobre o seu futuro.

De acordo com pesquisa divulgada em 2021 pela PwC, as previsões para o setor em 2030 elencam um acréscimo de 50% na demanda por água e de 40% na demanda por energia, dados que desencadeiam uma pressão por maior sustentabilidade no agronegócio brasileiro e uma busca pelo aprimoramento ESG no setor.

“A 27ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 27), realizada entre os dias 6 e 18 de novembro no Egito, trouxe uma importante temática no que tange aos novos rumos do agronegócio: a segurança alimentar, que tem no Brasil um papel estratégico, sobretudo por sua geopolítica e pela nova consciência que está se formando em prol da natureza”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

“A pauta ESG entrou de vez no agro do Brasil, não apenas pela demanda dos consumidores, mas pela necessidade que o produtor enxerga de que ele precisa ter uma produção mais limpa e sustentável, sem interferir demais no solo, otimizando a utilização de fertilizantes e agroquímicos, e trabalhando ativamente nas áreas de proteção permanente (APPs) das propriedades”, comenta Rodrigo Esteves, COO da Tarken.

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Segundo Phelipe Spielmann, fundador e CEO da Bluebell, o Brasil se configura como um país que detém papel estratégico na agenda da segurança climática e alimentar. Na missão de aproveitar a terra de forma eficiente para preservar os recursos naturais, uma das apostas está na tecnologia, e por aqui temos um celeiro de startups e, mais precisamente, agtechs, que são fundamentais para tornar esse caminho possível. “Não há mais como pensar no agronegócio sem considerar a redução dos impactos ambientais, visando a construção de um contexto mais favorável à preservação”, afirma.

A agricultura sustentável não é mais uma opção, mas uma necessidade incontestável diante das evidências de mudanças climáticas. Uma sinergia entre economia e meio ambiente, possibilitará construir uma atividade bem-sucedida, com melhorias nos planos ambiental e social.

“No agronegócio é essencial fortalecer o combate às perdas e ao desperdício de alimentos, onde é preciso priorizar as práticas operacionais, produtivas e de consumo, para garantir seu desenvolvimento sustentável, podendo favorecer o produtor rural e a cadeia produtiva como um todo”, finaliza Vininha F. Carvalho.

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