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Varejo: maioria quer investir mais em Transformação Digital

por DINO
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Em média, seis a cada dez (64%) varejistas pretendem investir mais em Transformação Digital em 2023, conforme dados de um levantamento realizado pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), em parceria com o OasisLab Innovation Space. Segundo o balanço, mais da metade (52%) dos negócios em questão demonstraram que pretendem investir mais de 0,61% de seu faturamento bruto.

Segundo dados da 5ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro”, as principais áreas de investimento em transformação digital este ano deverão ser as vendas on-line (88%), seguido por omnicanalidade (80%) e experiência do consumidor (80%). Para o setor, o aumento da receita da empresa (74%) e do valor do negócio (64%) são, respectivamente, os maiores benefícios trazidos pelos aportes em transformação digital.

Ainda de acordo com a pesquisa, a transformação digital se tornou uma prioridade para 76% dos entrevistados. Para efeito de comparação, na edição anterior, esse índice era de 50%, com investimentos e ações definidas ferramentas. 

Para Pedro Cabral, COO da SISQUAL WFM, empresa que atua com ferramentas de WFM (Workforce Management – gerenciamento de força de trabalho), o aumento significativo no interesse e investimento em transformação digital por parte dos varejistas reflete a necessidade de adaptação a um ambiente de mercado em constante evolução, sobretudo impulsionado pela aceleração digital.

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“O varejo, historicamente centrado em operações físicas, reconhece a importância de integrar estratégias digitais para permanecer competitivo”, afirma. “A urgência resulta da demanda crescente dos consumidores por experiências on-line, conveniência e personalização, além da pressão para otimizar operações e permanecer ágil em um ambiente comercial dinâmico”, articula.

Gestão de equipe e otimização são alternativa para a transformação digital

Na visão de Cabral, para além do “e-commerce”, “omnicanalidade” e da “experiência do consumidor”, elementos que foram citados no estudo da SBVC, a gestão de toda a equipe e sua otimização são pilares de sustentação de qualquer empresa de varejo.

“A inovação nas operações e infraestrutura, através da exploração de novas formas de operar, incorporando tecnologias emergentes para aumentar a eficiência e a flexibilidade, são o caminho necessário e fundamental para o crescimento da receita”, diz ele.

Para o COO da SISQUAL WFM, o estudo destaca não apenas a adoção de estratégias digitais, mas também a mudança cultural e organizacional que acompanha a transformação digital. Para ele, a flexibilidade e a capacidade de adaptação tornam-se cruciais em um ambiente de negócios volátil.

“Além disso, a integração da transformação digital em várias áreas, incluindo operações, logística e infraestrutura, evidencia uma abordagem holística para impulsionar a eficiência em toda a cadeia de valor do varejo”, explica Cabral. “O comprometimento demonstrado pelas empresas em reinventar modelos de negócios destaca a compreensão de que a transformação digital não é apenas uma resposta às demandas atuais, mas uma estratégia para garantir a sustentabilidade e a competitividade no longo prazo”, complementa.

Para mais informações, basta acessar: https://www.sisqualwfm.com/

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