São Paulo; Santa Catarina 5/11/2021 – Segundo o Governo Federal, apenas em 2020 o Brasil caminhou para registrar o maior número de novos microempreendedores individuais na história
Apesar de apresentar-se como uma maneira de atuação nova, o trabalho remoto já existia antes mesmo do “novo normal”. Surgido em 1857 através das atividades de telégrafo, a proposta inicial era justamente reduzir gastos e evitar o deslocamento de pessoas, oferecendo uma realidade mais cômoda e tranquila para a rotina do colaborador. No tempo atual, essa realidade de trabalho home office/remoto não foi necessariamente adotada pelas empresas apenas para suprir as necessidades dos funcionários ou mudar apenas por escolha. Mas, sim, diante de medidas emergenciais, devido à pandemia, essa do novo coronavírus (covid-19) que se alastrou pelo mundo inteiro.
Diante de todo o contexto pandêmico enfrentado, milhares de pequenos e grandes empreendedores se viram na necessidade de reinventar o modelo de trabalho convencional. Buscar algo eficiente e fora dos padrões de rotina que o colaborador entrava no escritório às 8 e deixava o local às 17h, transformar esse modelo foi sem dúvidas um grande desafio. Assim, o antigo modelo de atuação foi se lapidando até chegar em uma apresentação inovadora que oferecesse o mesmo trabalho, mas agora em uma realidade diferente.
Graças à internet as possibilidades se abriram para o mercado remoto. Inúmeras ideias surgiram, um dos pontos positivos mais importantes das tarefas remotas é sem dúvidas a praticidade, ou seja, o trabalho pode ser feito literalmente de qualquer lugar, basta ter uma conexão estável com a internet. Similarmente, o serviço online, além de ser inovador, traz uma acessibilidade maior podendo alcançar diferentes públicos observando suas particularidades, alcançando diversos lugares do país e do mundo.
Essa oportunidade mostrou-se promissora, segundo o governo federal, apenas em 2020 o Brasil caminhou para registrar o maior número de novos microempreendedores individuais na história. Foi um crescimento de 14% em relação ao ano de 2019. As redes sociais, como o Instagram, Facebook e WhatsApp influenciaram sem dúvidas nesses aumentos. Através de ferramentas inovadoras, mensagens rápidas, propagandas chamativas, vender pareceu até mais fácil, tudo isso ajudou a impulsionar os negócios.
Compras mais seguras, eficientes e principalmente rápidas marcam o trabalho remoto, a comodidade oferecida pelo serviço. Isso foi sem dúvidas, um diferencial para os clientes, contribuindo assim para valorizar a relação empresa-cliente. Também é importante ressaltar que existiram algumas dificuldades enfrentadas na transição para o modelo remoto, tanto para o empreendedor como para o cliente.
Por exemplo, os colaboradores podem sentir solidão e até dificuldades para se comunicar com a equipe, pois o convívio e a interação são praticamente zero. As reclamações por falta de recursos para a realização das demandas, como equipamentos, é uma questão negativa levantada acerca do home office. Já com os clientes, essa relação pode se estreitar mais ainda, pois nem todos que antes compravam no modelo presencial serão adeptos do novo sistema.
Ainda assim, todo tipo de adversidade não anula os benefícios que o novo modelo de atuação traz. A era da tecnologia, das inovações apresenta para o mercado empreendedor uma nova realidade. Essas mudanças precisam ocorrer para que mais pessoas realizem o sonho de empreender, apresentando seu negócio para o Brasil e para o mundo.
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