São Paulo,SP 17/12/2021 –
O endividamento é um problema bastante sério – e que vem aumentando ano a ano no Brasil – e isso acaba por comprometer a renda mensal das famílias. As contas em atraso podem gerar inúmeros problemas aos inadimplentes, especialmente porque os atrasos no pagamento da dívida ocasionam algum tipo de restrição.
O famoso ”nome sujo” pode impossibilitar uma pessoa de conseguir empréstimo junto ao banco, de assinar contratos de aluguel ou, até mesmo, de obter serviços de TV por assinatura. Para saldar os débitos, muitas pessoas optam por contrair um empréstimo.
Embora seja uma opção que deva ser utilizada com cautela, fazer um empréstimo para quitar as pendências em atraso pode ser uma alternativa válida e bastante interessante para limpar o nome. O intuito é livrar-se das restrições causadas pelo não pagamento das despesas e gastar menos dinheiro trocando uma dívida com juros maiores, por uma com juros menores e maior prazo de pagamento.
Em linhas gerais, pegar um empréstimo para esse fim, vale a pena, especialmente, quando os juros da dívida atual são muito altos e seu prazo de pagamento não é dos maiores, o que pode gerar novos atrasos, aumentando o débito.
É fundamental priorizar os gastos
O primeiro passo para considerar o empréstimo como uma opção para pagar os débitos em atraso é compreender o que foi feito de errado para que a dívida chegasse a esse ponto de inadimplência. É essencial colocar no papel quais são os gastos atuais, dividindo-os por ordem de importância, ou seja, os gastos principais, os úteis e os desnecessários.
Essa divisão facilita a tomada de decisão de quais despesas podem ou, até mesmo, devem ser cortadas do orçamento para evitar uma nova inadimplência. Atualmente, há diversos aplicativos que auxiliam no controle das despesas mensais, evitando que as contas saiam dos trilhos.
Com as contas devidamente organizadas, o próximo passo é verificar se há alguma opção de empréstimo que possua juros menores do que o da dívida atual. É importante, também, analisar os prazos de pagamento. O grande vilão das contas mensais são os atrasos no cartão de crédito – que possui juros mais elevados e altos encargos.
Em grande parte isso ocorre graças ao Custo Efetivo Total (CET), existente em todas as operações de crédito, mas que podem chegar a exorbitantes 600% ao ano, no caso do cartão de crédito. Já, no caso dos empréstimos, esse percentual varia de 60% a 100% ao ano, o que representa uma grande economia ao trocar uma dívida pela outra.
Juros mais baixos
Pegar um empréstimo para pagar as dívidas pode ser ainda mais interessante no caso das pessoas que, além de terem uma oportunidade de obter o crédito com juros e encargos menores, como no exemplo anteriormente mencionado, estão com o nome sujo nos órgãos de proteção ao crédito.
As restrições ao CPF do consumidor podem gerar inúmeros inconvenientes e, ao quitar as dívidas em atraso, o nome torna a ficar sem restrições em até cinco dias úteis. Ou seja, além do benefício de gastar menos, o consumidor pode voltar a desfrutar de opções e vantagens que não teria estando com o nome restrito. Vale lembrar que um empréstimo não consta como dívida, a não ser que ocorram atrasos no pagamento das parcelas.
Como alternativa para a obtenção de crédito com taxas reduzidas, a fintech Bullla, por exemplo, oferece empréstimo entre pessoas físicas de forma desburocratizada e de forma online.
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