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CL&AM Capital vê novas oportunidades de mercado na aquisição de empresas

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13/4/2022 –

O mercado de fusões e aquisições vem ganhando destaque nos últimos anos e teve sua alta declarada nas primeiras semanas de 2022. Segundo dados do relatório anual da consultoria Transactional Track Record (TTR), as transações desse tipo movimentaram R$ 595,5 bilhões no período, com destaque para o setor de tecnologia, que apresentou 933 transações em 2021, seguido pelos setores financeiro e de seguros.

Acompanhando a necessidade do mercado, que busca por soluções estratégicas, o Family Office CL&AM Capital atua com o propósito de investir na aquisição de companhias em desinvestimentos de fundos de private equity, unidades de multinacionais que queiram deixar de operar no Brasil e aquisição de carve-outs de unidades de negócios de grandes companhias.

“O propósito da CL&AM é fazer a aquisição de empresas e melhorar a sua performance de resultados sempre com visão de longo prazo. Desta forma, valorizamos as equipes das nossas investidas que atuam de forma independente”, conta Eduardo Lacet, sócio-diretor do Family Office.

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Ainda avaliando os dados da pesquisa, considerando todos os fundos de private equity, foram contabilizadas 124 transações e um total de R$ 53,4 bilhões até 31 de dezembro de 2021, queda de 10% no número de operações em comparação com o ano de 2020.

Entretanto, apesar do cenário controverso para esse tipo de investimento, Eduardo aposta: “É um cenário ao mesmo tempo promissor e desafiador. O custo do capital subiu muito com a elevação da taxa de juros, o que faz com que empresas que possuam uma relação dívida por EBITDA alta tendam a buscar liquidez via equity”, completa.

As empresas brasileiras e suas teses de investimentos

Atualmente, muitas empresas apostam na fundamentação dos indicadores na escolha de um ativo. Para esse fundamento, os fundos de private equity e venture capital, por exemplo, contam com uma tese própria.

“A [nossa] tese de investimento é composta por 3 pilares: primeiro, dar liquidez a fundos de private equity adquirindo suas investidas que por algum motivo não performaram na totalidade a tese de investimentos; segundo, dar saída para multinacionais que queiram deixar de operar no Brasil por meio da venda das empresas no país; e terceiro, fazer aquisição de unidades de negócios de grandes empresas que já não façam mais sentido dentro de suas estratégias e que queiram focar em seus core business”, conta o sócio-diretor da CL&AM Capital.

Para a empresa, a visão tem como foco principal os investimentos em longo prazo – além de não buscar setores específicos da economia, o que amplia a sua atuação junto aos fundos e as grandes companhias, além de se tornar disruptiva em seu modo de atuação.

“A tese da CL&AM é relativamente nova no Brasil. Existem alguns fundos que atuam no mercado secundário de cotas e algumas vezes fazem a aquisição de todo o fundo. São os chamados tail-end funds. Em nosso caso, buscamos a aquisição de empresas e de unidades de negócios. […] Muitas vezes conduzimos as negociações a quatro mãos com o sell-side de forma a estruturarmos uma transação que faça sentido para as partes e que garanta o sucesso da empresa para o longo prazo”, finaliza Eduardo.

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O mercado de fusões e aquisições vem ganhando destaque nos últimos anos e teve sua alta declarada nas primeiras semanas de 2022. Segundo dados do relatório anual da consultoria Transactional Track Record (TTR), as transações desse tipo movimentaram R$ 595,5 bilhões no período, com destaque para o setor de tecnologia, que apresentou 933 transações em 2021, seguido pelos setores financeiro e de seguros.

Acompanhando a necessidade do mercado, que busca por soluções estratégicas, o Family Office CL&AM Capital atua com o propósito de investir na aquisição de companhias em desinvestimentos de fundos de private equity, unidades de multinacionais que queiram deixar de operar no Brasil e aquisição de carve-outs de unidades de negócios de grandes companhias.

“O propósito da CL&AM é fazer a aquisição de empresas e melhorar a sua performance de resultados sempre com visão de longo prazo. Desta forma, valorizamos as equipes das nossas investidas que atuam de forma independente”, conta Eduardo Lacet, sócio-diretor do Family Office.

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Ainda avaliando os dados da pesquisa, considerando todos os fundos de private equity, foram contabilizadas 124 transações e um total de R$ 53,4 bilhões até 31 de dezembro de 2021, queda de 10% no número de operações em comparação com o ano de 2020.

Entretanto, apesar do cenário controverso para esse tipo de investimento, Eduardo aposta: “É um cenário ao mesmo tempo promissor e desafiador. O custo do capital subiu muito com a elevação da taxa de juros, o que faz com que empresas que possuam uma relação dívida por EBITDA alta tendam a buscar liquidez via equity”, completa.

As empresas brasileiras e suas teses de investimentos

Atualmente, muitas empresas apostam na fundamentação dos indicadores na escolha de um ativo. Para esse fundamento, os fundos de private equity e venture capital, por exemplo, contam com uma tese própria.

“A [nossa] tese de investimento é composta por 3 pilares: primeiro, dar liquidez a fundos de private equity adquirindo suas investidas que por algum motivo não performaram na totalidade a tese de investimentos; segundo, dar saída para multinacionais que queiram deixar de operar no Brasil por meio da venda das empresas no país; e terceiro, fazer aquisição de unidades de negócios de grandes empresas que já não façam mais sentido dentro de suas estratégias e que queiram focar em seus core business”, conta o sócio-diretor da CL&AM Capital.

Para a empresa, a visão tem como foco principal os investimentos em longo prazo – além de não buscar setores específicos da economia, o que amplia a sua atuação junto aos fundos e as grandes companhias, além de se tornar disruptiva em seu modo de atuação.

“A tese da CL&AM é relativamente nova no Brasil. Existem alguns fundos que atuam no mercado secundário de cotas e algumas vezes fazem a aquisição de todo o fundo. São os chamados tail-end funds. Em nosso caso, buscamos a aquisição de empresas e de unidades de negócios. […] Muitas vezes conduzimos as negociações a quatro mãos com o sell-side de forma a estruturarmos uma transação que faça sentido para as partes e que garanta o sucesso da empresa para o longo prazo”, finaliza Eduardo.

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O mercado de fusões e aquisições vem ganhando destaque nos últimos anos e teve sua alta declarada nas primeiras semanas de 2022. Segundo dados do relatório anual da consultoria Transactional Track Record (TTR), as transações desse tipo movimentaram R$ 595,5 bilhões no período, com destaque para o setor de tecnologia, que apresentou 933 transações em 2021, seguido pelos setores financeiro e de seguros.

Acompanhando a necessidade do mercado, que busca por soluções estratégicas, o Family Office CL&AM Capital atua com o propósito de investir na aquisição de companhias em desinvestimentos de fundos de private equity, unidades de multinacionais que queiram deixar de operar no Brasil e aquisição de carve-outs de unidades de negócios de grandes companhias.

“O propósito da CL&AM é fazer a aquisição de empresas e melhorar a sua performance de resultados sempre com visão de longo prazo. Desta forma, valorizamos as equipes das nossas investidas que atuam de forma independente”, conta Eduardo Lacet, sócio-diretor do Family Office.

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Ainda avaliando os dados da pesquisa, considerando todos os fundos de private equity, foram contabilizadas 124 transações e um total de R$ 53,4 bilhões até 31 de dezembro de 2021, queda de 10% no número de operações em comparação com o ano de 2020.

Entretanto, apesar do cenário controverso para esse tipo de investimento, Eduardo aposta: “É um cenário ao mesmo tempo promissor e desafiador. O custo do capital subiu muito com a elevação da taxa de juros, o que faz com que empresas que possuam uma relação dívida por EBITDA alta tendam a buscar liquidez via equity”, completa.

As empresas brasileiras e suas teses de investimentos

Atualmente, muitas empresas apostam na fundamentação dos indicadores na escolha de um ativo. Para esse fundamento, os fundos de private equity e venture capital, por exemplo, contam com uma tese própria.

“A [nossa] tese de investimento é composta por 3 pilares: primeiro, dar liquidez a fundos de private equity adquirindo suas investidas que por algum motivo não performaram na totalidade a tese de investimentos; segundo, dar saída para multinacionais que queiram deixar de operar no Brasil por meio da venda das empresas no país; e terceiro, fazer aquisição de unidades de negócios de grandes empresas que já não façam mais sentido dentro de suas estratégias e que queiram focar em seus core business”, conta o sócio-diretor da CL&AM Capital.

Para a empresa, a visão tem como foco principal os investimentos em longo prazo – além de não buscar setores específicos da economia, o que amplia a sua atuação junto aos fundos e as grandes companhias, além de se tornar disruptiva em seu modo de atuação.

“A tese da CL&AM é relativamente nova no Brasil. Existem alguns fundos que atuam no mercado secundário de cotas e algumas vezes fazem a aquisição de todo o fundo. São os chamados tail-end funds. Em nosso caso, buscamos a aquisição de empresas e de unidades de negócios. […] Muitas vezes conduzimos as negociações a quatro mãos com o sell-side de forma a estruturarmos uma transação que faça sentido para as partes e que garanta o sucesso da empresa para o longo prazo”, finaliza Eduardo.

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