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Com retomada do setor, redes de casa & construção registram crescimento

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São Paulo 9/11/2021 – “Somente em outubro foram 8 novas filiais”, afirma Peter Furukawa, CEO da Lojas Quero-Quero

O mercado varejista vem apresentando melhora após a flexibilização em relação à reabertura do comércio físico. Um dos exemplos foi a Lojas Quero-Quero (B3: LJQQ3) – rede de casa & construção com mais lojas no Brasil – que registrou, até setembro de 2021, receita 30,5% superior aos mesmos nove meses do ano passado, atingindo R$ 1.822.800,00. Em comparação com o mesmo período de 2019, pré-pandemia, o crescimento acumulado neste ano foi de 56,5%. O Ebitda ajustado entre janeiro e setembro de 2021 foi de R$ 136,2 milhões, um crescimento de 36,4% sobre o ano anterior.

O resultado do 3T21, mesmo quando comparado ao forte 3º trimestre da Quero-Quero em 2020, foi 16,3% superior, com receita de R$ 668 milhões, onde o crescimento da atividade de varejo foi de 12,1%, enquanto as vendas nas mesmas lojas (Same Store Sales) foi de 4,6% sobre o 3T20, cuja base já havia crescido 35,4% sobre o ano anterior. No acumulado do ano, o crescimento de vendas nas mesmas lojas foi de 23,3%, enquanto o crescimento total de vendas no varejo chegou a 32,4%.

De acordo com Peter Furukawa, CEO da Lojas Quero-Quero, este desempenho reforça a trajetória de crescimento constante da companhia, em taxas acima do mercado de material de construção, e alicerçada no crescimento das vendas mesmas lojas, no ganho contínuo de market share e na expansão geográfica. Somente no 3T21, a Quero-Quero inaugurou 19 novas unidades, entre as quais a 1ª fora da região Sul, localizada na cidade de Eldorado, Mato Grosso do Sul. Ao longo de 2021, a empresa inaugurou 45 novas lojas e sua rede conta hoje com mais de 448 pontos em 353 cidades dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul.

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Furukawa destaca que o ritmo de inaugurações, assim como de reformas e ampliações de novas unidades, está sendo mantido no 4T21. “Somente em outubro foram 8 novas filiais”. Além da expansão geográfica e na melhoria dos centros de distribuição, no 3º trimestre a Quero-Quero também investiu em projetos de logística e TI, totalizando R$ 25,2 milhões. Deste total, R$ 5,3 milhões foram investidos no projeto Figital, englobando a transformação do Centro de Distribuição de Sapiranga (RS) em showroom e logística ampliada, bem como investimentos nos espaços de atendimento do projeto nas lojas piloto, que entram em fase de implementação no 4T21, inicialmente em 63 lojas.

“No 3º trimestre de 2021 completamos 54 anos de atividades e um ano do IPO da Lojas Quero-Quero, a primeira varejista de materiais de construção a abrir capital na B3. Neste período, fomos reconhecidos no ranking de small caps da América Latina do Institutional Investor e selecionados como uma das três melhores operações de equity de 2020 pelo Ibef São Paulo”.

Website: http://www.queroquero.com.br

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São Paulo 9/11/2021 – “Somente em outubro foram 8 novas filiais”, afirma Peter Furukawa, CEO da Lojas Quero-Quero

O mercado varejista vem apresentando melhora após a flexibilização em relação à reabertura do comércio físico. Um dos exemplos foi a Lojas Quero-Quero (B3: LJQQ3) – rede de casa & construção com mais lojas no Brasil – que registrou, até setembro de 2021, receita 30,5% superior aos mesmos nove meses do ano passado, atingindo R$ 1.822.800,00. Em comparação com o mesmo período de 2019, pré-pandemia, o crescimento acumulado neste ano foi de 56,5%. O Ebitda ajustado entre janeiro e setembro de 2021 foi de R$ 136,2 milhões, um crescimento de 36,4% sobre o ano anterior.

O resultado do 3T21, mesmo quando comparado ao forte 3º trimestre da Quero-Quero em 2020, foi 16,3% superior, com receita de R$ 668 milhões, onde o crescimento da atividade de varejo foi de 12,1%, enquanto as vendas nas mesmas lojas (Same Store Sales) foi de 4,6% sobre o 3T20, cuja base já havia crescido 35,4% sobre o ano anterior. No acumulado do ano, o crescimento de vendas nas mesmas lojas foi de 23,3%, enquanto o crescimento total de vendas no varejo chegou a 32,4%.

De acordo com Peter Furukawa, CEO da Lojas Quero-Quero, este desempenho reforça a trajetória de crescimento constante da companhia, em taxas acima do mercado de material de construção, e alicerçada no crescimento das vendas mesmas lojas, no ganho contínuo de market share e na expansão geográfica. Somente no 3T21, a Quero-Quero inaugurou 19 novas unidades, entre as quais a 1ª fora da região Sul, localizada na cidade de Eldorado, Mato Grosso do Sul. Ao longo de 2021, a empresa inaugurou 45 novas lojas e sua rede conta hoje com mais de 448 pontos em 353 cidades dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul.

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Furukawa destaca que o ritmo de inaugurações, assim como de reformas e ampliações de novas unidades, está sendo mantido no 4T21. “Somente em outubro foram 8 novas filiais”. Além da expansão geográfica e na melhoria dos centros de distribuição, no 3º trimestre a Quero-Quero também investiu em projetos de logística e TI, totalizando R$ 25,2 milhões. Deste total, R$ 5,3 milhões foram investidos no projeto Figital, englobando a transformação do Centro de Distribuição de Sapiranga (RS) em showroom e logística ampliada, bem como investimentos nos espaços de atendimento do projeto nas lojas piloto, que entram em fase de implementação no 4T21, inicialmente em 63 lojas.

“No 3º trimestre de 2021 completamos 54 anos de atividades e um ano do IPO da Lojas Quero-Quero, a primeira varejista de materiais de construção a abrir capital na B3. Neste período, fomos reconhecidos no ranking de small caps da América Latina do Institutional Investor e selecionados como uma das três melhores operações de equity de 2020 pelo Ibef São Paulo”.

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O mercado varejista vem apresentando melhora após a flexibilização em relação à reabertura do comércio físico. Um dos exemplos foi a Lojas Quero-Quero (B3: LJQQ3) – rede de casa & construção com mais lojas no Brasil – que registrou, até setembro de 2021, receita 30,5% superior aos mesmos nove meses do ano passado, atingindo R$ 1.822.800,00. Em comparação com o mesmo período de 2019, pré-pandemia, o crescimento acumulado neste ano foi de 56,5%. O Ebitda ajustado entre janeiro e setembro de 2021 foi de R$ 136,2 milhões, um crescimento de 36,4% sobre o ano anterior.

O resultado do 3T21, mesmo quando comparado ao forte 3º trimestre da Quero-Quero em 2020, foi 16,3% superior, com receita de R$ 668 milhões, onde o crescimento da atividade de varejo foi de 12,1%, enquanto as vendas nas mesmas lojas (Same Store Sales) foi de 4,6% sobre o 3T20, cuja base já havia crescido 35,4% sobre o ano anterior. No acumulado do ano, o crescimento de vendas nas mesmas lojas foi de 23,3%, enquanto o crescimento total de vendas no varejo chegou a 32,4%.

De acordo com Peter Furukawa, CEO da Lojas Quero-Quero, este desempenho reforça a trajetória de crescimento constante da companhia, em taxas acima do mercado de material de construção, e alicerçada no crescimento das vendas mesmas lojas, no ganho contínuo de market share e na expansão geográfica. Somente no 3T21, a Quero-Quero inaugurou 19 novas unidades, entre as quais a 1ª fora da região Sul, localizada na cidade de Eldorado, Mato Grosso do Sul. Ao longo de 2021, a empresa inaugurou 45 novas lojas e sua rede conta hoje com mais de 448 pontos em 353 cidades dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul.

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“No 3º trimestre de 2021 completamos 54 anos de atividades e um ano do IPO da Lojas Quero-Quero, a primeira varejista de materiais de construção a abrir capital na B3. Neste período, fomos reconhecidos no ranking de small caps da América Latina do Institutional Investor e selecionados como uma das três melhores operações de equity de 2020 pelo Ibef São Paulo”.

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