Acompanhando as inovações e novidades do mercado, o franchising também desenvolve novas maneiras de se fazer negócio. A franquia 4.0 é a tendência do momento e tem marcado uma nova geração de investidores em busca de números robustos.
A gente resolveu trazer todas as informações para conhecer o que é a franquia 4.0, quais suas principais características e vantagens, além das principais diferenças entre modelos anteriores. Confira!
O que é franquia 4.0
A franquia 4.0 é definida por expansão rápida e crescimento exponencial. Essas duas características, além de atrair novos investidores, também evidenciaram novas necessidades, como a otimização do processo de expansão e a implementação de novos processos tecnológicos.
É verdade que o franchising já contava com tecnologia há algum tempo, mas foi durante a pandemia que as inovações tecnológicas não só foram necessárias como passaram a fazer mais sentido. Para muitas marcas, apostar na tecnologia foi uma questão de sobrevivência.
Novas necessidades, novas tendências
A digitalização de processos e manuais marcou essa nova fase do mercado de franquias que, agora, pode contar com uma estrutura completamente tecnológica, ágil e segura em qualquer região. Por mais que a franquia 4.0 tenha como principal objetivo a expansão rápida, nenhuma etapa do processo é feita sem responsabilidade.
Inclusive, antes da franqueadora apostar no modelo 4.0 é necessário, antes de tudo, otimizar os processos internos, capacitar a equipe e desenvolver uma estrutura sólida de comunicação com todos os franqueados.
Sem os processos internos definidos e aptos a “mudar de fase”, dificilmente a franqueadora consegue alcançar os dois objetivos deste novo formato – expansão rápida e crescimento exponencial, como falamos anteriormente.
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Diferenças de modelos anteriores
Se estamos falando de uma nova era do franchising é porque outros modelos vieram anteriormente e também ditaram tendências de consumo e vendas.
Quando estamos imersos em uma nova tecnologia temos a sensação de que as coisas sempre foram daquela maneira, com a mesma agilidade e objetividade. Mas é claro que nenhum método nasce pronto: as coisas vão se aprimorando com muitos erros e acertos.
Quando o mercado de franquias começou a ganhar força no Brasil, a primeira geração de franqueadoras foi marcada pela presença de grandes marcas conhecidas nacionalmente e internacionalmente, como o McDonald’s, por exemplo.
Naquele momento, investir no franchising significava optar por marcas de grande reconhecimento, com operações robustas e que tinham uma memória afetiva com os consumidores.
Depois da consolidação dessas franqueadoras, surgiram outros movimentos no mercado, como diversas indústrias fazendo a transição para o franchising, o surgimento das microfranquias e da possibilidade de investir em marcas menores com operações mais econômicas e, mesmo sem ter tanta popularidade entre os clientes, era possível faturar tanto quanto as marcas consolidadas.
Um novo modelo é sempre melhor?
O fato de surgir um novo modelo não significa que os anteriores eram ruins. Como apontamos desde o começo deste artigo, a tecnologia é um ponto importante que está presente em todas as etapas do mercado de franquias. E novas tecnologias surgem o tempo todo, ou seja, aquilo que usávamos antes se torna obsoleto, é aprimorado e, eventualmente, substituído por novos processos.
Investir no franchising hoje não significa, necessariamente, ter uma franquia 4.0. Tudo vai depender do momento que a franqueadora está e da maneira como direciona seus objetivos.
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