São Paulo, SP. 22/9/2021 – É uma alternativa simples e econômica, para ampliar o acesso à saúde de todos que necessitem ou que estão sem plano de saúde, que passa de 75% da população.
Entre todas as mudanças que chegaram junto com a pandemia do coronavírus, a preocupação mais intensa com a saúde foi uma delas. Porém, o acesso à saúde de qualidade fica mais difícil com planos caros e consultas particulares que não cabem no bolso de muitos brasileiros.
Segundo dados publicados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), agência governamental que regula o setor de planos de saúde no Brasil, o valor médio de um plano de saúde individual para a faixa etária de 44 a 48 anos, na região sudeste, era de R$773,61 no final de 2018. Esse preço equivale a pouco mais de 70% do valor do salário mínimo atual.
Frente aos preços altos dos planos tradicionais, modelos mais novos, como os de saúde por assinatura, aparecem como solução para quem quer a agilidade e facilidade de um atendimento particular. Tudo isso sem comprometer o orçamento do mês ou pagar caro para não utilizar os serviços com regularidade.
Os serviços de saúde por assinatura oferecem ao paciente algumas opções de modalidade. Cada uma dessas modalidades dá direito a um certo número de consultas e de exames e, em alguns casos, o paciente também recebe desconto em todos os serviços, caso ultrapasse o número de consultas por mês, além de outros benefícios.
Ainda em comparação com os planos de saúde, que registram queda no número de clientes desde 2015, os modelos por assinatura têm ganhado espaço pelo preço mais acessível mas também pelo processo mais descomplicado e com menos burocracias. Enquanto muitos planos exigem do paciente o tempo de carência e aumentam a mensalidade de acordo com a idade e condição de saúde do beneficiário, o sistema de saúde por assinatura é mais flexível, dá autonomia para os assinantes e tem valores fixos, que não mudam de acordo com o perfil.
Sócio de uma clínica popular que oferece o serviço por assinatura, Rodrigo Candido acredita que o modelo “é uma alternativa muito simples e econômica para ampliar o acesso à saúde de todos que necessitem ou que estão sem plano de saúde, que hoje passa de 75% da população”. Para ele, “oferecer um serviço de qualidade que esteja ao alcance da realidade da maior parte da população é essencial nos tempos atuais.
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