Home Dino Vantagem competitiva impulsiona o compromisso das empresas com o ESG

Vantagem competitiva impulsiona o compromisso das empresas com o ESG

por
0 comentários

São Paulo 12/4/2022 – A Governança Corporativa se pauta pelos tradicionais pilares de transparência, prestação de contas, equidade e responsabilidade corporativa.

A agenda ESG tem sido cada vez mais abordada socialmente, afetando diretamente a imagem das marcas e criando novos laços com o seu consumidor. O movimento do ESG e da sustentabilidade empresarial não tem mais volta.

A questão socioambiental começou a ser uma preocupação das grandes organizações internacionais, que passaram a discutir sobre como desenvolver a exploração de forma sustentável, sem comprometer o próprio desenvolvimento tecnológico e social.

“Essa preocupação chegou aos investidores institucionais e em 2006, juntamente com a Iniciativa Financeira do Programa da ONU para o Meio-Ambiente (UNEP FI) e o Pacto Global, foram publicados os princípios do investimento responsável – Principles for Responsible Investments (PRI)”, relata Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

banner

A mudança de paradigma, no sentido de que os negócios devem se preocupar com o meio ambiente, questões sociais, além da governança, tem como fundamento o desenvolvimento sustentável não só do meio ambiente ou do âmbito social, mas do próprio negócio.

Uma pesquisa realizada pela OnePoll e pela Navex Global, nos EUA, mostra que diversas companhias têm projetos ou programas voltados ao ESG, principalmente em relação às métricas ambientais, porém, menos de 40% afirmaram o mesmo sobre o cumprimento de metas sociais e de governança. “O mercado global de investimentos focados em ESG movimentou, em 2021, cerca de U$ 30 trilhões, segundo a Bloomberg Professional Services, sendo que este valor pode chegar a U$ 53 trilhões em 2025”, salienta Vininha F. Carvalho.

“Ativos intangíveis como a reputação chegam a corresponder a até 80% do valor de mercado de uma instituição e as expectativas que os stakeholders possuem em relação às instituições afetam diretamente o que elas representam para o mercado”, afirma Hugo Bethlem, CPO da Bravo GRC, uma consultoria em tecnologia para GRC e ESG.

A Governança Corporativa se pauta pelos tradicionais pilares de transparência, prestação de contas, equidade e responsabilidade corporativa. E dentro desse pilar de responsabilidade corporativa já havia a preocupação com o compliance e a responsabilidade socioambiental.

“A transparência é um dos pilares da Governança Corporativa que, por sua vez, faz parte do atual conceito do ESG. As empresas deixam de focar apenas na propaganda por si só, e começam a pensar na construção dessa reputação muito ligada aos apelos emocionais. Uma marca pode ser a representatividade de qualidade de produtos e serviços, mas é também aquela que respeita ou não o cumprimento das suas promessas”, analisa Hugo Bethlem.

“Uma empresa que investe em ações ESG tende a passar maior credibilidade aos investidores. Os seus colaboradores, fornecedores e clientes serão estimulados para se engajarem nestes padrões inovadores e sustentáveis, além de estar em conexão ao inconsciente coletivo da sociedade, que também incorporou essa ideia ao seu estilo de vida”, conclui Vininha F. Carvalho.

Website: https://www.revistaecotour.news

Posts Relacionados

A riqueza do varejo brasileiro, as tendências, as melhores práticas do mercado você só encontraca na Negócio e Franquia, descubra tudo sobre FRANQUIAS, SHOPPING CENTERS, EMPREENDEDORISMO, GESTÃO, NEGÓCIOS, CULTURA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E CONHEÇA AS POLÍTICAS PÚBLICAS para o mundo dos negócios.

Copyright @2024 – Todos os Direitos Reservados. Desenvolvido por 77Prime Labs

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Assumiremos que você está ok com isso, mas você pode cancelar, se desejar. Aceitar Ler mais